sábado, 13 de fevereiro de 2010


Todavia, o que o Ranalli e nem eu esperava era que um traficante, beneficiado por uma liberdade provisória concedida por algum “emérito” juiz, furou o sinal vermelho em um cruzamento e acertou meu carro em cheio, que rodou mais de 360º graus. Claro, o marginal fugiu sem prestar qualquer tipo de apoio ou socorro. Bem, mais uma vez, tenho que chamar a “cavalaria de amigos” para me ajudar, na ocasião da colisão, lá vai o senhor Benedito Teles ter que sair do conforto da sua casa e apoiar o amigo. Na hora não senti dores, mas depois elas vieram. E na madrugada de domingo para segunda, lá vai meu amigo palmeirense de Ibiraci/MG me levar às pressas para o hospital. Tinha um amigo enfermeiro e nem sabia, sinceramente toda a atenção dispensada pelo camarada a esse marmanjo, que se contorcia na cama com dores, me comoveu. Acho que igual, só minha Mãe. Nada se rompeu, o baço estava inteiro, mas tudo afetou, duas semanas de gancho, tomando remédios e de repouso. Quem me conhece sabe que ficar duas semanas tomando remédio pra mim é torturante.


Um comentário:

  1. Ai ai ai... Nem me lembre desse susto...
    Me lembro direitinho da conversa no restaurante japonês... Ainda tenho esse acidente como um sinal para meu amigo sair do início de uma vida desregrada.
    Graças à Deus foram só duas semanas de dores e mais nada.

    ResponderExcluir