A história não é das mais originais. Novamente, um amigo com algum tipo de problema emotivo, a velha lamúria de sempre de querer dar umas voltas pelo mundo para esquecer-se dos “problemas”, da bela empreitada amorosa que não teve um futuro exitoso, da garota que não atende mais ao telefone, mas que agora descansa nos braços e abraços de outro homem. Bem, como mochileiro de primeira hora e amigo acima de tudo (till the Gates of Hell) é meu telefone que sempre toca nessas horas, sempre fora do horário comercial.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
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