Os bons jornalistas além de técnica devem ter sorte. Estar ali, no local certo na hora certa. Cada piscada é um click, uma imagem, uma notícia, um fato histórico. E nesse sentido, Cron sempre foi benevolente com este mero mortal. Em fevereiro de 1989, eu estava na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, “e lá tinha Revolução, enfrentei fortes bataias”, como na música do Pena Branca & Xavantinho, "Cuitelinho". Acho que peguei gosto pela coisa.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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